domingo, 3 de agosto de 2014
Amizades
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Ambivalencia
Não estava propriamente endereçado, não tinha um cartão, uma mensagem, nada, mas era para mim, eu sei.
Quem o deixou, que Deus tenha misericórdia, não foi sequer capaz de deixa-lo com o nome.
Então eu o batizei de Toddy.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Milho premiado.
E Deus deu, a cada um, conforme as suas necessidades.
Todo aquele que se encontra em posição superior já esteve como subalterno e todo aquele que esta numa posição subalterna já ocupou uma posição superior.
Não se engane o subordinado pensando ser o trabalho de seu superior menos árduo do que o dele.
Gerir é mais difícil que obedecer.
Na verdade, em cada lugar existe a dor e a delicia de fazer o que se faz.
O bom empregado é aquele que se coloca no lugar do patrão, e faz por ele e pela empresa o que gostaria que seus empregados lhe fizessem, caso fosse ele, o patrão.
O bom patrão é aquele que entende as necessidades de seus funcionários, não o sobrecarrega não exige do trabalhador mais do que de si mesmo. Remunera com justeza e retidão, cumpre pois para com seus empregados, aquilo que espera que seus empregados cumpram para com ele.
Afinal quando alguém dá emprego à outrem, é porque existe a necessidade desse trabalho, e se ele precisa ser feito e há alguém remunerado satisfatoriamente e de comum acordo, que sejam essas funções cumpridas o melhor possível
Fazer o seu melhor, eis uma grande sabedoria.
Quem dá o seu melhor recebe dos outros o melhor deles.
Aquele que cumpre com seus deveres da melhor maneira é o maior beneficiado, pois recebe da vida e das pessoas em torno de si, também o melhor.
***
Milho premiado
Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido.
Ano após ano, ele ganhava o troféu “milho gigante” da feira da agricultura do município.
Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito.
E o seu milho era cada vez melhor.
Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.
“como pode o senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano?” – indagou o repórter.
O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu:
“Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo… Então se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho e se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom”.
Ele era atento às conectividades da vida.
O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade melhorada.
Assim é também em outras dimensões da nossa vida: Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. Aqueles que desejam realizar um bom trabalho devem ajudar os outros a realizarem um bom trabalho. Aquele que deseja realização deve ajudar os outros a se realizar.
E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
E que todos nós consigamos ajudar nossos vizinhos a cultivar “milho” cada vez melhor. ”
Cataclismas, desastres e infortúnios coletivos.
A lei do mundo, é a lei do orgulho, da vaidade e o egoísmo impera.
Pode parecer estanho para quem olha sob o prisma da Terra.
Mas os cataclismas que estão acontecendo, como tudo na natureza, tem uma função de ser.
E uma nobre função.
Além de despertar a atenção dos seres humanos para a reação de suas atitudes com relação ao meio ambiente do qual muito se tem falado e pouco se tem feito.
Os cataclismas tem a função de gerar solidariedade.
Cada vez que uma tragédia atinge uma comunidade, uma cidade, um estado ou um País.
Esse flagelo gera uma coisa muito boa, que é a solidariedade.
Dessa compaixão pelo sofrimento alheio que une os homens em suas misérias, surge um sentimento nobre, cuja emanação energética luminosa os espiritos de luz utilizam para o reestabelecimento da tão abalada energia que circunda a crosta terrestre, energia pesada, escura e viscosa, típica de lugares onde ainda impera a maldade.
Através desse reestabelecimento será contruída a nova era que se aproxima.
Virá um tempo em que ninguém passará mais incolume ao sofrimento alheio, todas as pessoas sobre a Terra, sem distinção de classes, terão um contato direto com o flagelo provocado pelas intempéries que nós mesmo atraímos com nosso comportamento alienado e egocentrista, desta forma seremos transformados e ao final de tudo o mal se tornará bem, porque aqueles que ficarem, ficarão modificados, aqueles que partirem, aprenderão com o que aconteceu, e os que estiverem em equilibrio poderão retornar a Terra que deixará de ser um planeta de provas e expiações para se tornar um mundo de regeneração, onde não haverá mais a maldade que nos dias atuais tortura os corações gentis.
Inspiração por Rca.
Para saber mais sobre as diferentes categorias dos mundos habitados no espaço onde nosso planeta esta inserido, acesse:
http://www.espirito.org.br/portal/palestras/geap/palestra13.html
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
AMAR É UMA DECISÃO
AMAR É UMA DECISÃO
Um homem foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que estava passando
por muitas dificuldades em seu casamento. Falou-lhe que já não amava sua
mulher e que pensava em separação...
O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe: ame-a!
Mas já não sinto nada por ela! Retrucou o homem.
Ame-a! Disse-lhe novamente o sábio.
Diante do desconcerto do homem, depois de um breve silêncio, o sábio lhe
disse o seguinte: "amar é uma decisão; é dedicação e entrega; é ação...
Portanto, para amar é preciso apenas tomar uma decisão.
Quando você se decide a cultivar um jardim, você sabe que é necessário
preparar o terreno, semear, regar, esperar a germinação e a floração.
Você sabe que haverá pragas, ervas daninhas, tempos de seca ou de excesso de
chuva, mas se você está decidido a ter um belo jardim, jamais desistirá, por
maiores que sejam as dificuldades.
Assim também acontece no campo do amor. É preciso dedicação, cuidado,
espera.
Portanto, se quiser cultivar as flores da afeição, dedique-se. Ame seu par,
aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê afeto e ternura, admire-o e
compreenda-o...
Isso é tudo...
Apenas ame!
O amor e a lei
O amor é lei da vida. Se não houvesse amor nada faria sentido.
Busquemos, então, meditar sobre o que temos e o que não temos, sobre quem somos e sobre quem não somos, a respeito do que fazemos e do que não fazemos, guardando a convicção de que sem a presença do amor naquilo que temos, no que fazemos e no que somos, estaremos imensamente pobres, profundamente carentes, desvitalizados.
A inteligência sem amor, nos faz perversos.
A justiça sem amor, nos faz insensíveis e vingativos.
A diplomacia sem amor, nos faz hipócritas.
O êxito sem amor, nos faz arrogantes.
A riqueza sem amor, nos faz avaros.
A pobreza sem amor, nos faz orgulhosos.
A beleza sem amor, nos faz ridículos.
A autoridade sem amor, nos faz tiranos.
O trabalho sem amor, nos faz escravos.
A simplicidade sem amor, nos deprecia.
A oração sem amor, nos faz calculistas.
A lei sem amor, nos escraviza.
A política sem amor, nos faz egoístas.
A fé sem amor nos torna fanáticos.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... Bem, sem amor a vida não tem sentido...
Esse texto como vários outros publicados neste blog, NÃO é de minha autoria e tampouco sei o autor para informa-lo
Escohi essa imagem porque da para ver a ternura entre a menina e o cão..
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Se,
Rudyard Kipling
Se és capaz de manter a tua calma quando todo mundo em teu redor já a perdeu e te culpa,
de crer em ti quando estão todos duvidando e para esses, no entanto, achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares, ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares, e não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores; de pensar - sem que só a isso te atire; de, encontrando a desgraça e o triunfo, conseguires tratar da mesma forma a estes dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas em armadilhas as verdades que disseste
e as coisas porque deste a vida, estraçalhadas, e refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
e perder e, ao perder, sem nunca dizer nada, resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo, a dar seja o que for que neles ainda existe,
e a persistir assim quando, exaustos, contudo resta a vontade em ti, que ainda ordena:
Persisti.
Se és capaz de, entre a plebe não te corromperes; e, entre reis, não perder a naturalidade,
e de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes;
Se a todos pode ser de alguma utilidade; se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo o valor e brilho;
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo.
E - que ainda é muito mais - és um
Homem, meu filho.